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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

A HISTÓRIA DA LINGERIE


Gente estou postando uma matéria sobre Lingerie, por umas fotos que encontrei na minha pesquisa.
Pois diariamente, modelos e atrizes do mundo todo são alvos de câmeras indiscretas ávidas por imagens de suas calcinhas – ou da ausência delas, o que costuma fazer um sucesso ainda maior. Esse interesse pelas roupas íntimas alheias revela o significado atual dessas nada inocentes peças do vestuário feminino. Cobiçadas por mulheres e marmanjos (ainda que por motivos diferentes) e com uma variedade de modelos, cores e tamanhos que atende a todos os gostos e ocasiões, as lingeries movimentam a imaginação e o mercado.

Neste embalo vou contar um pouco da história da lingerie, para que tenhamos um conhecimento de como ela surgiu, e como esta até os dias de hoje.

A HISTÓRIA DA LINGERIE

Os primeiros registros que mostram modelos de "calcinhas" datam do ano 40 A.C., em Roma. Pedaços de algodão, linho ou lã eram amarrados ao corpo como fraldas. Faixas de pano também eram amarradas na altura dos seios. O uso de uma espécie de calção, inspirado nos culotes masculinos, foi introduzido no século XVI por Catarina de Médicis, que o utilizava para montar a cavalo. A partir desse século, a roupa íntima feminina, mais elaborada e produzida com tecidos claros, começou a distinguir-se mais da masculina, apertando mais a cintura e os seios, dando a impressão de quadris bem largos.


O DESCONFORTO DO ESPARTILHO

No século XVII surgiu na Espanha o famoso espartilho de tecido rígido que cobria apenas o abdômen com o objetivo de disfarçar as formas.
Cada vez mais apertada para modelar o corpo, essa peça acabou obrigatória para mulheres, provocando desconforto e desmaios, e outros problemas, por exemplo: O corpo é de uma forma, seus órgão internos são dispostos da forma que tem que ser, cada um no seu lugar... Imagina agora, com essa invenção externa apertando tudo isso?! Os órgãos vão sendo comprimidos, tirados do lugar, costelas apertadas, causando inúmeros problemas respiratórios e de estomago por ser esmagado e afins, esse modelo de roupa intima que enclausuravam as mulheres, achatando o busto, se consagraram nesse período. Uma longa camisa rendada isolada do corpo o corpete, uma verdadeira armadura que moldava o corpo.
Anágua
Anáguas e calçolas completavam a indumentária feminina do século XIX.
Calçola









O PRIMEIRO SOUTIEN
No final de século XIX, foi criado na França o precursor do soutien, numa tentativa de oferecer às mulheres mais conforto do que o repressor espartilho. A boutique de Heminie Cadolle elaborou um modelo em tecido à base de algodão e seda, semelhante aos modelos atuais. Em 1914 o soutien foi devidamente reconhecido e patenteado nos Estados Unidos pela socialite nova-iorquina Mary Phelps Jacob. Era feito com dois lenços, um pedaço de fita cor-de-rosa e um pouco de cordão. Ela resolveu vender a patente a uma fábrica de roupas femininas, a Warner Brothers Corset Company, por 15 mil dólares da época. Era o início da industrialização do lingerie, porém havia poucas opções de tamanho e o ajuste era feito por presilhas nas alças.

SENSUALIDADE EXPLORADA

A década de 80 a cantora Madonna consagrou a exposição da lingerie, usando soutiens, corpetes e cintas-ligas como roupas, e não mais como underwear (roupa de baixo). O público feminino adotou a idéia e a explora até hoje. A indústria de lingerie, por sua vez, elabora modelos cada vez mais sensuais e de materiais confortáveis. 
Transparências passaram a revelar belos soutiens e corseletes, usados até mesmo em ocasiões formais. Perto do ano 2000, as alcinhas de soutien são propositadamente deixadas à mostra. Revelando que as roupas íntimas estão longe de servir apenas para manter a higiene e conforto das mulheres, mas fazer parte da moda e do arsenal de sedução.

ALGUNS MODELOS DOS DIAS DE HOJE








Bom gente espero que vocês gostem desta matéria, fiz de coração. 
Beijos meninas e meninos!!
By Jaque...

Um comentário:

  1. BOM SERIA SE LINGERIE FOSSE UNISEX, homens, usarem calcinha, saia, vestidos e tudo mais, seria mais democratico e talvez assim eles até respeitariam mais nos mulheres e nos amariam mais

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